Domingo, 23 de Agosto de 2009

A mandatária batoteira do PS que odeia caroços

 

Carolina Patrocínio, mandatária de José Sócrates para a juventude e apresentadora da SIC, deu uma entrevista ao programa Alta Definição, do mesmo canal, onde desvendou um pouco de si. Além de assumir que sofria o estigma de ter dinheiro, também transmitiu ao mundo que odeia caroços. " Só como cerejas quando a empregada tira os caroços e só como uvas sem graínhas. É uma trabalheira...".

A jovem de 22 anos ainda deixou um grande exemplo à juventude portuguesa: "Odeio perder. Prefiro fazer batota".

 

in Sábado

 

 

Está tudo dito. Uma jovem mimada que não consegue comer cerejas e uvas sem as suas "entranhas", a não ser preparadas pela empregada, é um bom exemplo que o PS dá à juventude. Por que não sermos todos assim, com uma bela empregada sempre à mão?

De salientar que Carolina Patrocínio anda a aprender alguma coisa com Sócrates: já faz batota. Só falta começar a aprender truques de ilusão...


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publicado por Diogo Moura às 02:07
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Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009
Campanhas indirectas por João Maria Condeixa

Ontem foram divulgados os gastos dos partidos com as campanhas. Pelo que fiquei a perceber o PS é aquele que tenciona gastar mais (5,5 milhões de euros). Embora soe já a muito, sobretudo em tempos de crise, este não é o valor final. Neste montante não estão contempladas acções de campanha (não vale a pena dizer que assim não é) que o PS desenvolve via central, governo, ou via autarquias, nomeadamente Lisboa.

 

Vem isto a propósito do arranque de um festival "Lisboa ao Parque" que arranca hoje e acaba (veja-se o desplante) dia 11 de Outubro. Esta acção irá custar à autarquia 1,6 milhões de euros. Sim, 1,6 milhões de euros numa efémera acção, não estruturante sequer a médio prazo (lembremo-nos que há projectos para mudar aquele espaço) e que custa mais de metade daquilo que o mesmo PS aponta a Carmona Rodrigues como estando a ser um enorme ónus. E esse ónus é de facto grande, sobretudo por ser desnecessário, pois o processo da feira popular poderia já estar resolvido: Mas acções de campanha como esta, com estes encargos, não resolvem não ajudam nada e não poderão ser considerados investimento.

 

Apenas permitem que se divulgam números cá para fora que não correspondem à realidade, uma vez que parte desta campanha parece ser feita pelo poder.



publicado por João Maria Condeixa às 12:37
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