Sexta-feira, 9 de Outubro de 2009
A verdadeira razão por Diogo Agostinho

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A campanha eleitoral para as autárquicas termina hoje. Depois de 15 dias de campanha, que começaram no final de outra campanha, as pessoas estão fartas, cansadas de discursos, políticos, bandeirinhas, brindes, tudo o que lembre esses tipos.

 

Ora, é perfeitamente natural que esse cansaço exista. Porém, faltam apenas dois dias até ao momento de votar. Falta pouco. É um último esforço que temos, temos o país, de fazer.

 

Escolher o próximo Presidente de Câmara de Lisboa não é uma decisão qualquer. É escolher quem vai orientar, pensar, respirar Lisboa. Aqui não se trata de um é mau o outro é bom. Aqui trata-se de escolher quem tem as melhores ideias. Sobretudo, quem vive Lisboa. Ir votar só tem sentido quando se vai pela positiva, com a confiança de entregar a alguém a responsabilidade de gerir uma autarquia, em que se acredita. O que enfraquece a democracia é o típico voto no mal menor. Na solução x, porque detesta y. Bem sei que por vezes quando olhamos para o boletim de voto é assustador. Mas Lisboa não padece desse mal. Lisboa, tem de longe um candidato que está preparado para assumir a função de comandante chefe da cidade.

 

Pedro Santana Lopes é um homem de paixões e de ódios. Ninguém lhe fica indiferente. É mesmo. Mas, olhemos para o essencial, para a forma como sente Lisboa. Como vibra e defende a sua terra. Como sonha e quer fazer sonhar os lisboetas. Portugal merece uma capital com alma, com vida. Falta pouco para mudar, falta o voto de Lisboa. Não para colocar um e pôr outro e ficar tudo na mesma. Não! Não é por isso. É pelo impacto que Pedro Santana Lopes terá a partir de dia 11 de Outubro. O impacto e a força que Lisboa passará a deter.



publicado por Diogo Agostinho às 11:34
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3 comentários:
De Anónimo a 9 de Outubro de 2009 às 15:36
este blog foi o maior flop da campanha em Lisboa. Conseguiu nao ter máquina, conseguiu nao defender as ideias de Santana e para isso vejam-se os posts mais comentados, conseguiu nao trazer irreverencia nem nada de positivo. Apenas o Vasco Campilho conseguiu fazer qualquer coisa porque dos outros não que se revissem nisto como a Inês Dentinho ou o Quartin Graça.
Que raio de gente são os outros? É que além de caciqueiros os outros não conheço nem nunca ouvi falar de mais nenhum

congelado

De josé carlos sequeira a 9 de Outubro de 2009 às 16:09
Embora a 6ª feira ainda vá a meio e faltem duas iniciativas de campanha (pessoalmente não as aprecio muito, uma vez que são um pouco "hostilizadoras" dos lisboetas - a arruada na Av. da Igreja, em plena hora de ponta... acaba por "chatear" as pessoas, e a caravana nocturna, com buzinas, etc...) - acho que já posso fazer um pequeno balanço da participação possível nesta "onda" que pretendeu (pretende) não a eleição de um candidato, tipo venda do sabonete da ordem, mas da criação de uma verdadeira dinâmica de ressurreição desta cidade, entregue aos "bichos" desde há dois anos para cá.

Confesso que, quando Pedro Santana Lopes se candidatou, pela primeira vez, não votei nele. Até fiquei um pouco deprimido porque achava que a cidade estava mais bem entregue ao João Soares. Após alguma expectativa fui conquistado, não pelo homem (digo, em tom de brincadeira, que não pertenco a "esse sindicato"), mas pela atitude. Com efeito Pedro Santana Lopes revelou-se (a mim, pelo menos) um verdadeiro autarca, com as qualidades necessárias e suficientes para governar, não Alguidares da Cumeada do Meio, mas LISBOA, a capital do país (do quinto império de Agostinho da Silva), cidade antiquíssima, que já foi um dos referenciais do mundo civilizado e que hoje, na gestão casuística do ticket "costa barra zé", a que se juntou a arquitecta cata-vento, (tacho, olha o penacho...) se afunda cada vez mais num cinzentismo galopante, fruto de opções baseadas, não na satisfação dos verdadeiros desejos dos tão sacrificados (e quase heróicos) habitantes da cidade, mas de interesses que lhes são alheios.

Curiosamente a maneira de alterar esta situação está plenamente nas nossas mãos... É verdade! Não vivemos em qualquer tipo de ditadura, no próximo domingo há eleições, podemos - caso o queiramos - VOTAR. Portanto não há qualquer desculpa.

Quando, pela televisão, observei a "arruada" da "trupe" do Costa, em plena Baixa, a ser bombardeada com papelinhos e pétalas de rosas fiquei satisfeito: tanta evidência de encenação, de teatro de faz-de-conta, de exuberância paga pelo "NOSSO RICO DINHEIRINHO", e onde o vate Alegre fez das mais tristes figuras dos último 35 anos, não podem ficar indiferentes (pela negativa) aos lisboetas.

As "coisas" estão bem claras: se os votantes do próximo domingo quiserem permanecer no inferno do trânsito caótico, do estacionamento selvagem em segunda fila, da proliferação de A's, IP's, IC's, sempre em direcção à cidade, mais uma ponte (Chelas / Barreiro), com componente rodoviária, a despejar mais milhares de carros todos os dias, e - importante - com o dedo apontado dos nossos filhos, netos e bisnetos, afogados nos investimentos irresponsáveis (vão todos ser classificados como "elefantes brancos") que esta geração se prepara para implementar, das ciclovias introduzidas à pressa, vazias e a degradarem-se, quanto muito utilizadas pelos mesmos "bonzos" em campanha eleitoral, têm uma boa opção: A "clique" que por lá anda.

Se, pelo contrário, amarem esta cidade, tiverem como objectivo um legado valioso para que, filhos, netos e bisnetos, se orgulhem dos seus maiores, verdadeiros impulsionadores da CIDADE do século XXI, urbana e agradável, segura e apelativa, sustentada e orgulhosa do seu passado e, concomitantemente, sedenta de um futuro ímpar no conjunto das capitais europeias, não devem hesitar: LISBOA COM SENTIDO e PEDRO SANTANA LOPES estão à distância de uma pequena cruz no boletim de voto. Depois de 11 de Outubro - por favor - não se queixem. Está nas nossas (e vossas) mãos.





De Armando Filhote a 9 de Outubro de 2009 às 22:02
O mais sensato é votar Santana Lopes. Chega da máquina partidária do PS.


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