Terça-feira, 22 de Setembro de 2009
espaço a comentários por Rodrigo Saraiva

Pela pertinência e originalidade transcrevemos o comentário de "josé carlos sequeira" a este post:

 

Imaginemos uma repórter de rádio ou televisão, num país onde esses meios de comunicação fossem efectivamente livres:

 

António Costa (AC). Nós, utilizando o metro, conseguimos vencer esta corrida.
Repórter (R): E então?
AC: Então? Fica demonstrado que a utilização dos transportes públicos é eficaz na mobilidade citadina.
(R): E então?
(AC): Então? Então como?
(R): Então e o que é que o senhor e a sua equipa fizeram, durante este mandato, para facilitar a vida a quem utiliza os transportes públicos, especialmente os de superfície?
(AC): Bom... vejamos... sabe... (virando-se para o Zé) o que é que eu digo?
(Zé): Olha diz que prometes que tudo ficará melhor daqui para a frente.

 

Depois a nossa repórter apanha um transeunte anónimo (eu, por exemplo) e faz-lhe as mesmas perguntas.

 

Repórter: Reside em Lisboa?
Transeunte: Sim.
Repórter: O que acha desta iniciativa.
Transeunte: Acho que todas as iniciativas, mesmo as mais idiotas como esta, que sensibilizem os cidadãos para a vantagem dos transportes públicos são bem vindas.
Repórter: Em sua opinião o que é que o actual Presidente da CML, António Costa, e a sua equipa fizeram, durante este mandato, para facilitar a vida a quem utiliza os transportes públicos?
Transeunte: Que os lisboetas tenham reparado, nada. Antes pelo contrário, as coisas estão cada vez piores. Vou apresentar-lhe o meu caso pessoal: sou utente, a várias horas do dia, de autocarros que circulam entre o Marquês e as Amoreiras. Uma coisa lhe posso garantir: Há uma época antes do túnel, quando, em horas de ponta, demorava 20 a 25 minutos a sair da cidade e outra depois, quando demoro menos de 5 minutos a fazer esse percurso.
Repórter: Então apoia quem promoveu a construção desse meio de escoamento do trânsito.
Transeunte: É uma opção natural entre que fez e, portanto, fará e quem nada fez e só promete.

 



publicado por Rodrigo Saraiva às 16:33
link do post | comentar | ver comentários (1)

A """"obra"""" de Costa por Diogo Agostinho



publicado por Diogo Agostinho às 14:56
link do post | comentar | ver comentários (2)

Cada vez faz mais sentido... por Diogo Agostinho

Governar uma cidade é assumir o sentido da sua História, dar sentido ao seu projecto colectivo e dar sentido à vida das pessoas

Pedro Santana Lopes



publicado por Diogo Agostinho às 14:53
link do post | comentar

Aí está!!! A grande ideia por Diogo Agostinho

O candidato à presidência da Câmara de Lisboa António Costa demonstra, esta terça-feira, a eficácia dos transportes públicos na mobilidade da capital através de uma corrida entre um Porsche, o Metro e um táxi.

in TSF

 

De facto, que grande ideia esta. Sobretudo a hora desta brilhante corrida...Ai formiga formiga, que bela cigarra me saíste...



publicado por Diogo Agostinho às 10:45
link do post | comentar | ver comentários (2)

Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009
Uma corrida com vencedores por Rodrigo Saraiva

Se há vencedores nesta corrida eles são a demagogia e o populismo.



publicado por Rodrigo Saraiva às 11:36
link do post | comentar

Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009
Para lembrar ... e bem. por Rodrigo Saraiva



publicado por Rodrigo Saraiva às 17:07
link do post | comentar | ver comentários (2)

Da Série "Sem Sentido" por Manuel Pinheiro

Na Rua do Sol ao Rato existia uma fila desde o Largo do Rato até às Rua Silva Carvalho e Ferreira Borges. Na Rua Saraiva de Carvalho existia uma fila até à Rua de Santa Isabel entrando ainda na Álvares Cabral. Giríssimo: a Rua Coelho da Rocha fechada ao trânsito com cadeiras no asfalto  por iniciativa certamente muito meritória da Casa Fernando Pessoa. Num dia útil. Em hora de ponta. Mesmo que não visse dava para ouvir a quilómetros de distância. Não era poesia, eram mesmo buzinas.



publicado por Manuel Pinheiro às 16:45
link do post | comentar

Quinta-feira, 17 de Setembro de 2009
Lisboa não tem projecto para António Costa por Rodrigo Saraiva

O editorial da revista Sábado de hoje dedica parte do texto à Cidade de Lisboa, em particular ao seu (ainda) Presidente de Câmara.

 

Fica a imagem para leitura.

 



publicado por Rodrigo Saraiva às 18:03
link do post | comentar

Lisboa, com história e apaixonante por Rodrigo Saraiva



publicado por Rodrigo Saraiva às 10:15
link do post | comentar

Quarta-feira, 16 de Setembro de 2009
A Baixa e a Preservação das suas Memórias por JoaoJacintoFerreira

 

Quem observa atentamente a toponímica do coração da nossa Cidade, não pode negar uma realidade plural que ainda hoje existe. Cruzam-se realidades muito importantes na vida da humanidade e da cidade, na vida pessoal e comunitária, o comércio (funções e ofícios) e a fé. Rua do Comércio, dos Sapateiros, dos Douradores, do Ouro e da Prata e Rua da Assunção, da Vitória, de Santa Justa ou de São Nicolau.
Nomes que espelham e substantivam uma história comum! Que nunca nada poderá apagar. Esta noção de património comum entre as comunidades dos crentes e a sociedade; património que deve ser preservado por ambos destinado à fruição e a visita de portugueses e estrangeiros, torna necessário e possível uma intervenção da edilidade na conservação do edificado religioso. Sinal de uma sã convivência entre todas as realidades da vida da Cidade.
Com o governo autárquico de Santana Lopes, este esforço foi algo assumido desde logo paralelamente à reabilitação de espaços urbanos. Acompanhei de perto as intervenções nas igrejas da Baixa e que proporcionaram de seguida, estratégias de intervenção cultural em várias formas; musical (ciclos de concertos de música sacra), turística (Circuitos de Visitas Guiadas às Igrejas com milhares de participantes) e religiosa.
A partir de 2003, a Câmara (pelo Departamento da Reabilitação Urbana) concedeu subsídios para recuperações importantes em várias igrejas da Baixa; São Nicolau, Madalena, Conceição Velha e Senhora da Oliveira. Estas intervenções foram constantemente acompanhadas pela então Directora Municipal, Dra. Mafalda Magalhães de Barros e por vários membros de institutos públicos ligados ao Património.
Na Igreja Paroquial de São Nicolau realizaram-se trabalhos de limpeza e conservação da pedra das paredes da nave e das capelas laterais, obras de construção civil, conservação e restauro das pinturas do tecto da capela mor e intervenção na iluminação da igreja. Na Madalena um substancial melhoramento da instalação eléctrica e iluminação. Ao entrar na peculiar Igreja da Conceição Velha, rua da Alfândega, pode-se observar o minucioso trabalho de limpeza e restauro da capela-mor atribuída a Jerónimo de Ruão (Mosteiro dos Jerónimos). Na Capela da Senhora da Oliveira, efectuaram-se juntamente com a Escola de Artes e Ofícios tradicionais da CML a composição/conservação dos paneis azulejares datados do Séc. XVIII.
Todas as intervenções, de grande ou pequena monta, foram pensadas com o intuito de conservação e restauro, sem dúvida, mas, na certeza, de que um ambiente próprio para onde as peças foram criadas torna possível a sua total fruição. Não foi uma intervenção de carácter meramente museológico mas em espaços “sociais” da Baixa, espaços vivos por onde milhares passam diariamente de várias origens (do concelho, fora do concelho, turísticas, passantes, trabalhadores etc). Uma intervenção no património inserida na reabilitação de todo o tecido vivo da Baixa.
Resta-nos o desafio que outros templos e edifícios religiosos da Baixa nos deixam. Os tectos da Igreja da Madalena (pequenas preciosidades em tela), toda a nave da Conceição Velha com o tecto em estuque (de autor italiano) e as suas imagens (Virgem de Belém diante de quem Vasco da Gama rezou e outras), a Igreja da Vitória que com o seu lugar estratégico junto à saída do metro da Baixa (Rua do Crucifixo) serve tantas pessoas que por ela passam e o tecto da nave de São Nicolau são alguns exemplos do “trabalho” árduo de manter a identidade e História da Baixa Lisboeta.
Para tudo isto resta encontrar um novo sentido.
 


publicado por JoaoJacintoFerreira às 15:35
link do post | comentar | ver comentários (2)

Propaganda alfacinha por Rodrigo Saraiva

Os exemplos da estratégia propagandística do actual executivo da Câmara Municipal de Lisboa não param de surpreender.

 

Depois da mórbida colocação de um cartaz dentro do Cemitério do Alto de São João, basta atravessar a estrada para encontrar mais um bom exemplo da necessidade de mudança no dia 11 de Outubro. Para que Lisboa volte a ter e fazer Sentido.

 

 



publicado por Rodrigo Saraiva às 12:28
link do post | comentar

Terça-feira, 15 de Setembro de 2009
Equipamentos efémeros e outras coisas mais II por João Mota Lopes

Hoje tivemos a ultima sessão da Assembleia Municipal de Lisboa deste mandato.

 

Espanto meu, não veio a este forum o pedido para a isenção de taxas municipais aplicáveis ao evento denominado de Lisboa ao Parque da ATL (?).

 

Portanto, quer isto dizer que, das duas uma:

 

Ou este evento não é da ATL (que tem como presidente António Costa) e portanto não paga taxas, ou este evento é da CML (que tem como presidente António Costa) e portanto não paga taxas.

 

A única certeza que tenho é que este evento apenas acontece porque estamos em campanha eleitoral e o candidato (a presidente - António Costa) quer fazer campanha com fundos que são de todos e não apenas seus.


tags: , ,

publicado por João Mota Lopes às 23:39
link do post | comentar

Segunda-feira, 14 de Setembro de 2009
A verdade sobre o Parque Mayer por Diogo Moura

Publiquei, esta segunda-feira no blogue Cidadania Lx, um post com a última notícia sobre o dinheiro gasto no Parque Mayer com a medida propagandista eleitoral de António Costa.

Saliento um comentário deixado e que poderá elucidar os poucos que ainda se iludem com os truques do PS:

 

"Oportunidades perdidas:
Quem responsabiliza Jorge Sampaio por ter impedido o Casino ficar localizado no Parque Mayer?
Quem responsabiliza Antonio Costa por esbanjar verbas importantes do Casino para festas sem sentido e obras sem nexo.

Pedro Santana Lopes tinha e tem uma estratégia para Cidade de Lisboa, essa dita "elite intelectual" que por vaidade, ou
interesse se diz de "esquerda", andou à boleia de uma programação e estratégia genuinamente cultural de Pedro Santana Lopes.
Vale a pena ler, no semanário SOL de 11 de Setembro.

Igualdade

Que mal fez Gehry, afinal?

Se há assunto interessante de que vamos ouvindo falar, de quando em vez, é o da contratação de Frank Gehry.
Campanhas e candidaturas à parte, gostava de perguntar o seguinte: quantos arquitectos há a trabalhar em Lisboa, neste momento, escolhidos sem concurso por encomenda de autoridades públicas? Quantos? Desde o Terreiro do Paço ao Museu dos Coches?
E, já agora, em quanto importam os respectivos honorários? Ninguém quer saber? Frank Gehry terá sido o único arquitecto que até hoje trabalhou em Portugal? Ou o único que esteve para trabalhar? Se houve escolha, publicamente assumida – com cerimónias públicas nos Paços do Concelho, com assinaturas de protocolos em cerimónias oficiais, com visitas cobertas mediaticamente desde a partida até à chegada, de noite e de dia –, foi a de Frank Gehry.
Esteve com o então Presidente da República no Palácio de Belém, com o então primeiro-ministro no Palácio de São Bento, com muitos arquitectos, a começar pelo seu amigo Siza Vieira, passando por outros que fizeram questão em conhecê-lo.
A própria arquitecta Helena Roseta (que, reconheço, sempre defendeu o princípio do concurso, embora umas vezes de modo mais veemente) quis encontrar-se com Gehry, julgo que para o convidar para o Congresso da Ordem dos Arquitectos.
Outra pessoa sempre muito presente nas iniciativas de todos os executivos camarários, Guta Moura Guedes, fez questão de o convidar para uma iniciativa da Experimenta Design. Todos lhe quiseram falar, ou convidá-lo, e todos sabiam que, ao abrigo do que a lei permite, não tinha sido escolhido por concurso.
Cada vez que Gehry vinha a Lisboa era quase como a entrada de Cristiano Ronaldo nos estádios de futebol. Nada existiu de mais público e de mais assumido.
Já agora, será bom saber o que se passa com arquitectos, portugueses ou não, que estão a fazer projectos públicos sem concurso em Lisboa. Alguém os vê?
Alguém sabe quando chegam? E quem os quer entrevistar? Quem os convida e para quantas iniciativas? E alguém sabia que não tinha havido concurso quando começaram a trabalhar?
E o que importará mais: pagar dois milhões de euros ao que é talvez o mais destacado arquitecto do mundo (pelo estudo prévio para três teatros, um museu e outras áreas) ou pagar dois milhões a uma produtora para a produção de cantigas, durante um mês, por razões eleitorais, com final marcado para o próprio dia do acto eleitoral?
Estas não são palavras escritas para ganhar ou perder votos: são questões de justiça, de honra, de igualdade entre os cidadãos num país que cada vez menos sabe o que isso é.
Nada disto significa que uns sejam melhores ou piores do que outros. Eu não sou, nem nunca fui, sócio do ateliê de Frank Gehry, e só o conheci quando a opinião pública soube. Não sou daqueles que convidam os que já conhecem há muito tempo, sem que a opinião pública o saiba.

10:19 AM"


tags:

publicado por Diogo Moura às 23:58
link do post | comentar | ver comentários (2)

Obras à pressão por João Maria Condeixa

Por Lisboa prolifera agora o micro-frenezim de obras aqui e acolá. Aquilo que faz com que os eleitores digam "estamos em ano de eleições!". A avaliar pela governação de Costa, tudo foi deixado milimetricamente para no último momento ser inaugurado e propagandeado em catadupa.

O homem que não tinha dinheiro e que depois já tinha, mas que afinal não tinha e que agora faz estas obras e que gasta aquela fortuna num festival propagandístico lá para os lados do Parque Mayer, prepara-se agora para lançar estes últimos confetis. Até lá, há que sofrer, sobretudo a partir de hoje que já começaram as aulas, com o trânsito que esses pequenos remendos causam nas artérias de Lisboa. São os passeios aqui e ali, o Terreiro do Paço (este transtorno não é pontual, pois o projecto é mau de raiz) , a Av. Santos e Castro (caótica), Telheiras, Bairro Azul e outros locais (com ciclovias à pressão) e tantos outros exemplos que poderia descrever com o tempo que perco no trânsito por Lisboa, mas que agora não pode ser.

 

Nunca mais chega dia 11?

 



publicado por João Maria Condeixa às 13:06
link do post | comentar

Equipamentos efémeros e outras coisas mais por João Mota Lopes

Há coisas fantásticas. O Dr. António Costa, o homem dos sete ofícios (ora é Presidente de Câmara, ora é o Presidente da Associação de Turismo de Lisboa, entre outras actividades conhecidas) conseguiu uma grande proeza.

 

Por forma a patrocinar a sua campanha para Lisboa, digo a animação cultural do Parque Mayer, conseguiu do seu amigo, o Secretário de Estado Bernardo Trindade, e num tempo recorde de alguns dias, uma verba de mais de 1,6M€ para um equipamento cultural efémero (?) ao abrigo das contrapartidas do Casino de Lisboa (aquelas que eram destinadas o apoio e requalificação de equipamentos culturais e desportivos).

 

O que é também curioso é este o evento decorrer até 11 de Outubro.

 

Será que esta efeméride só acontece por toda a gente saber do carinho especial que PSL tem pelo Parque Mayer?


tags: , ,

publicado por João Mota Lopes às 01:07
link do post | comentar | ver comentários (4)

Autores

António Prôa

Campo de Santana

Diogo Agostinho

Diogo Moura

Goncalo de Sampaio

Inês Dentinho

JoaoJacintoFerreira

João Gonçalves

João Maria Condeixa

João Mota Lopes

Manuel Pinheiro

Nuno Pereira da Cruz

Pedro Quartin Graça

Rodrigo Saraiva

Sérgio de Azevedo

Vasco Campilho

Vítor Manuel Palmilha

Pesquisa
 
Posts recentes

T

Vou continuar...com todo ...

2001 ... 2009

Palavra de funcionário

A verdadeira razão

O António pelas Costas

Junta de Freguesia do Ori...

Grandes entrevistas

por uma questão de confia...

O Administrativo e o Admi...

Mais comentados
6 comentários
4 comentários
4 comentários
Últ. comentários
poertooooooooooooooooooooooooo
Foi bom saber que o Campo de Santana vai continuar...
Acho que faz muito bem em continuar...Lisboa pode ...
O mais sensato é votar Santana Lopes. Chega da máq...
Boa tarde Vasco,E um deles voa!!!Ainda vamos vêr, ...
Arquivo

Junho 2010

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

tags

todas as tags

Links
Subscrever feeds

RSSPosts

RSSComentários