Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009
O Plano Estratégico Nacional do Turismo, quando analisa outros destinos concorrenciais com os portugueses, a certa altura refere o seguinte:
«Igualmente importante tem sido o desenvolvimento de infra-estruturas que, pela sua existência, conseguem atrair mais turistas a uma região, sendo o exemplo mais flagrante o Museu Guggenheim, em Bilbau.»
Sendo certo que o Guggenheim tem valor pelo conteúdo cultural, não deixa de ser pertinente o factor arquitectónico do edifício como atractivo turístico.
Só por cá é que alguns teimam em não perceber a importância do envolvimento de um arquitecto como Frank Gehry num projecto na Cidade de Lisboa.
Aliás, perceber eles até percebem, mas custa-lhes a reconhecer que Pedro Santana Lopes é um político com visão.
De zé sequeira a 25 de Agosto de 2009 às 00:43
Quem acha mal que o Gehry tenha uma obra de prestígio em Lisboa não se chateia com as centenas ou milhares de quadros superiores que as multinacionais mandam para Portugal, com grandes contratos, pagos pelo consumo dos portugueses, ou com a gare do Calatrava , que faz penar à chuva quem tenha o azar de apanhar comboio, no "Oriente", em pleno inverno.
Pensando assim também o nosso Siza não deveria ter obras em países estrangeiros.
Nasci e cresci na zona da Avenida da Liberdade, vivi os anos de ouro do Parque, das premières ", das matinés , dos cafés e restaurantes. O Casino no Parque teria sido a âncora que poderia trazer de volta a animação desses tempos, que os Campos Elísios de Lisboa mereciam.
Infelizmente estes reaças (é mesmo esse o termo) da pseudo-esquerda querem é mama e cinzentismo.
Nós os que moramos em Lisboa e amamos a cidade queremos que a "tristeza" que se abateu sobre a nossa maravilhosa Olissipo seja levada pelo vento que sopra sempre, mesmo em pleno Verão.
Por isso é que o nosso voto vai para PSL .
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